Sobre

Olá! Eu sou a Mandy! Sou escritora, programadora, espiritualista, professora – levo comigo o brilho da imaginação e a inquietude de quem se recusa a se conformar com a superfície.

Durante anos, este espaço foi conhecido como Imaginantes, um reflexo do meu universo repleto de devaneios e histórias. Com o tempo, percebi que não era só uma devaneante: sou múltiplas camadas, incontáveis versões de mim mesma, e precisava de um nome que acolhesse tudo isso. Assim, o blog passou a se chamar com o meu próprio nome – um santuário onde me encontro e me perco, um espelho que reflete meus pensamentos mais profundos e minhas ilusões mais encantadoras.

Minha mente é livre de fronteiras. Habito entre mundos – o real e o imaginário, o palpável e o etéreo. Se me ver distraída, é provável que eu esteja desbravando um reino distante, cavalgando ao lado de criaturas míticas ou explorando territórios inexplorados da minha própria consciência. Hoje, aprendo a trazer um pouco dessas jornadas para a realidade, construindo pontes entre sonhos e o presente, sem jamais perder a magia que me define.

Minhas esperanças são tecidas por palavras e melodias. As histórias que crio e os universos que invento são como estrelas que iluminam noites escuras. O cavalheirismo me fascina, assim como o toque nostálgico de uma carta escrita à mão. Prefiro o cheiro do mar ao concreto, a poesia à frieza da lógica, o som da chuva ao ruído incessante das notificações. Sou movida pela música, pelo lirismo das pequenas coisas e pelas ondas invisíveis que ressoam no universo.

Nem sempre me sinto verdadeiramente livre. Muitas vezes, sou como um pássaro que, por medo ou descuido, acaba preso em uma gaiola de convenções e expectativas. Mas estou aprendendo a abrir essa porta, a perceber que a liberdade sempre esteve ao alcance – e agora, passo a passo, permito-me voar.

Sigo o budismo como quem trilha um caminho sem pressa, absorvendo cada detalhe da jornada. A poesia é a minha bússola, e a literatura, o meu refúgio. Sou do verde das florestas e do silêncio da madrugada, da intensidade dos sentimentos que me transbordam. Por vezes, sinto-me maravilhosamente imperfeita, e ao mesmo tempo, poeticamente completa em meio à confusão de emoções.

A vida é movimento, e eu sou uma metamorfose em constante evolução. Um fio de energia que oscila entre o caos e a criação, entre o sonho e a aterrissagem. Sou um conjunto de sonhos e inquietações, e este blog é onde tudo isso ganha forma – um espaço onde me despejo sem reservas, permitindo-me ser todas as versões de mim mesma.

E isso... isso é apenas o começo.

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Esse corpo não sou eu.
Eu não sou limitado por esse corpo.
Eu sou a vida sem limites.
Eu nunca nasci,
e nunca morrerei.
Veja o oceano e o céu repleto de estrelas; são manifestações de minha verdadeira mente maravilhosa.
Desde antes do início dos tempos eu tenho sido livre.
Nascimento e morte são apenas portas pelas quais passamos, limiares sagrados de nossas jornadas.
Nascimento e morte são apenas brincadeira de esconder
Então ria comigo,
segure minha mão,
e digamos até logo,
digamos até logo, para em breve nos encontrarmos de novo.
Nós nos encontramos hoje.
Nos encontraremos de novo amanhã.
Nos encontraremos na origem de cada momento.
Encontraremos um ao outro em todas as formas de vida.
Thich Nhat Hanh

19 anos | Desenvolvedora front-end